Henrique Pavão
28 Oct 2017 - 21 Jan 2018
HENRIQUE PAVÃO
antes e depois de antes
28 Outubro 2017 – 21 Janeiro 2018
Curadoria Delfim Sardo
A obra ainda necessariamente curta de Henrique Pavão (Lisboa, 1991) revela uma preocupação com a temporalidade e a memória apresentada em diversos suportes. A utilização do vídeo, da escultura, da fotografia ou do som decorre sempre das necessidades específicas de cada projeto ou situação que o artista propõe.
Para a Culturgest Porto, Henrique Pavão concebeu uma instalação que joga com a degradação de esculturas aparentemente minimais, especificamente pensada tendo em conta o edifício da Culturgest e a sua morfologia, nomeadamente a zona das caixas fortes. As tónicas na temporalidade, na observação e na inacessibilidade são transportadas do seu trabalho anterior, mas ligam-se indissociavelmente à estrutura arquitetónica da antiga sede bancária.
A vigilância permanente do processo de degradação dos objetos escultóricos, quase minimais quando realizados mas progressivamente convertidos em detritos, revela uma paixão pela escatologia do tempo que é um reflexo da nossa própria transitoriedade.
Esta intervenção constitui a primeira exposição em contexto institucional de Henrique Pavão, que estudou escultura em Lisboa e artes visuais em Malmö, na Suécia.
antes e depois de antes
28 Outubro 2017 – 21 Janeiro 2018
Curadoria Delfim Sardo
A obra ainda necessariamente curta de Henrique Pavão (Lisboa, 1991) revela uma preocupação com a temporalidade e a memória apresentada em diversos suportes. A utilização do vídeo, da escultura, da fotografia ou do som decorre sempre das necessidades específicas de cada projeto ou situação que o artista propõe.
Para a Culturgest Porto, Henrique Pavão concebeu uma instalação que joga com a degradação de esculturas aparentemente minimais, especificamente pensada tendo em conta o edifício da Culturgest e a sua morfologia, nomeadamente a zona das caixas fortes. As tónicas na temporalidade, na observação e na inacessibilidade são transportadas do seu trabalho anterior, mas ligam-se indissociavelmente à estrutura arquitetónica da antiga sede bancária.
A vigilância permanente do processo de degradação dos objetos escultóricos, quase minimais quando realizados mas progressivamente convertidos em detritos, revela uma paixão pela escatologia do tempo que é um reflexo da nossa própria transitoriedade.
Esta intervenção constitui a primeira exposição em contexto institucional de Henrique Pavão, que estudou escultura em Lisboa e artes visuais em Malmö, na Suécia.